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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Estranho Passageiro: A Mãe do ouro

No tempo de faculdade um colega me questionou sobre esferas de energia. Eu me lembrei de uma matéria que tinha guardado e quiz até depois mostrar a ele a matéria, mas descobri que a mesma havia se perdido. Assim mesmo, comentei com ele o que lembrava e ao falar no nome mãe do ouro meu colega pirou de vez. Entendam, ele não é Ufólogo nem interessado no assunto, é um sujeito prático e até sem imaginação, mas sua família, sendo do interior, sua mãe sempre falava sobre a mãe do ouro nos campos... Ele não dava o menor crédito, sendo para ele lenda e invencionice da cabeça de sua mãe. 

Também ele nunca ouvira esse nome ou expressão da boca de outra pessoa se não a mãe. E foi através de mim que ele percebeu que se tratava de algo real e recorrente. Por isso mesmo tentei mostrar a ele o lado científico e até não-ufológico. Para terminar, ainda redimi a mãe dele, explicando que esses fenômenos raros, ou mesmo os de cunho ufológico quando vistos pelo interior do Brasil, deram origem a lendas como a da mula-sem-cabeça ou do Boitatá uma vez que ao ver a esfera voando a certa distância ele muitas vezes foi entendida como o galope de um animal com pescoço em chamas! Ele ficou paralisado um tempo, pensando no quanto era lógico e no quanto ele não sabia e por prepotência tinha deixado passar.   

Buscando outras coisas. Esbarrei com a matéria perdida, postada na íntegra em um site scaneada diretamente da revista. Agora, para não mais a perder, posto aqui a matéria para guaradá-la e dividi-la com todos.

Essa matéria tem importância porque pouco se fala dos fenômenos atmosféricos pouco conhecidos, fogo fátuo, fogo de São Telmo ou outros que podem ser confundidos com sondas alienígenas "foo fighters". 

Então, vamos à matéria! 

Não havia lua. Nuvens de chuva se formavam no céu noturno de Nova Iorque. O vôo EA539 da Estern Airlines seguia uma rota ascendente, com destino final em Washington D.C. Subitamente, cinco minutos após a meia-noite, uma descarga elétrica converteu o avião em um enorme vaga-lume.

Em seu interior, vários passageiros ergueram a vista ao ver o que foi descrito como uma esfera incandescente de aproximadamente 20cm de diâmetro. Ela teria saído da cabine do piloto e sobrevoado o corredor central da aeronave a cerca de 75cm do piso. Possuía uma cor branco-azulado e dava a impressão de ser sólida.


Acredite-se ou não, estas experiências são freqüentes. Existem diversos relatos sobre encontros próximos com esferas supostamente incandescentes, alguns deles fatais como o vivido por Georg Richmann, morador de São Petesburgo (Rússia) no século XVIII. O cientista havia conectado um pára-raios diretamente a um medidor elétrico em seu laboratório. Quando veio a descarga atmosférica, a experiência produziu uma bola de fogo cor branco-azulada, do tamanho de um punho, que atingiu Richmann na cabeça, matando-o.

Até pouco tempo, as bolas de fogo – também conhecidas como raios esféricos constituíam um dos maiores enigmas científicos de nossa época. Um globo luminoso que surge repentinamente e parece preferir espaços fechados. Pode atravessar o vidro, voa inclusive contra o vento e desaparece tão misteriosamente quanto surgiu.
Uma típica bola de fogo é perfeitamente esférica, possui aproximadamente 25cm de diâmetro e uma cor alaranjada. Não muda de cor ou luminosidade. Pode estar rodeada por um halo ou coroa e por vezes emite faíscas ou raios. O fenômeno pode durar um minuto e termina de varias maneiras possíveis. Algumas explodem com violência enquanto outras simplesmente se dissolvem no ar.

Bola voadora

Não se sabe por que estas bolas preferem espaços fechados, mas o certo é que parecem buscar o interior das aeronaves, edifícios e chaminés. Freqüentemente, penetram em aberturas estreitas, como buracos de fechaduras. Uma dona-de-casa inglesa guarda como souvenir o avental incinerado usado para afugentar a bola de fogo que entrou em sua cozinha em 1975.

A energia dessas bolas pode ser deduzida do episódio em que uma delas – do tamanho de uma laranja – entrou em um barril e fez ferver a água contida nele.

Como se fosse pouco, a bola saiu em direção a uma casa, onde cortou um cabo telefônico e chamuscou a moldura de uma janela. Isto equivale à energia de um aquecedor elétrico de mil watts de potencia durante mais de uma hora.

Estes fenômenos parecem ter vida própria. As bolas de fogo voam a pouca distancia do solo, às vezes emitem sibilo ameaçador ou desprendem um odor sulfuroso. A maior parte dos avistamentos de esferas de fogo ocorre com tempo chuvoso, mas nem sempre coincidem com a queda de um raio. E há bastantes casos de aparições com tempo bom.
Durante muitos anos, os cientistas recusaram a admitir sua existência. Em 1970, eram explicadas como manchas visuais nos olhos das testemunhas. Mas, como entre estas figuravam nomes científicos do nível de Niels Bohr, Vctor Weisskopf e Martin Ryle, muitos investigadores prestaram atenção no incomodo enigma.

Esferas em Laboratório

Nikola Tesla tentou reproduzir as esferas de fogo em seu laboratório e disse tê-lo conseguido. Mas outros esforços recentes não lograram êxito. O debate se divide entre os que sustentam a natureza elétrica do fenômeno e os que ousadamente invocam a anti-matéria.

Uma das teorias mais elegantes era proposta pelo famoso físico nuclear e Prêmio Nobel, o soviético Piotr Kapitza. O cientista assinalou que os raios comuns podem gerar ondas radiais que se canalizariam no espaço entre a nuvem e o solo. Se, em uma certa área, o campo eletromagnético adquire intensidade suficiente, pode ionizar o ar, produzindo plasma – gás ionizado e quente – em forma de esfera ígnea. Esta se deslocaria com a modificação do campo eletromagnético.

A teoria testada com sucesso pelo cientista japonês Yoshi-Hiko Ohtsuki, que declarou ter obtido em laboratório bolas de plasma de cor variável entre o azul ou o branco e o vermelho ou laranja. Estas esferas atravessavam intactas uma placa de cerâmica de 3mm de espessura, sem danificá-la, e se moveram contra o forte vento artificialmente gerado para a experiência. Estas propriedades coincidem com os relatos conhecidos.

Círculos ingleses

Entusiasmado com sua descoberta, que pode esclarecer definitivamente um enigma várias vezes centenário, o doutor Ohtsuki afirmou que estava em condições de desvendar outro grande mistério. Trata-se dos círculos nos trigais ingleses, um fenômeno que intriga os investigadores há muito tempo. Sua origem é atribuída a extraterrestres e chegou a ser reivindicada por dois sexagenários locais.

O cientista japonês explica que os círculos ingleses podem ter sido formados por esferas de plasma e chegou a produzir o fenômeno em laboratório, porém, sobre pó de alumínio, um substituto distante para os campos de trigo. De todo modo, as esferas de fogo produzidas por Ohtsuki deixaram círculos muito semelhantes aos ingleses. Através do computador, estes dados puderam ser aplicados matematicamente a condições supostamente reais de aparição.

Os observadores olharam com certo ceticismo a proposta do cientista japonês que ainda deixa muito a explicar, sobretudo pela distância que separa experiências de laboratório e surpreendentes círculos tatuados.

No interior do Brasil, não são incomuns os relatos de pessoas que viram alguma bola de fogo com tais características, e que o vulgo chama de a mãe do ouro. A crença popular admite que, onde a mãe do ouro aparece existe muito metal precioso no subsolo.

Fonte: Revista Ano Zero, junho de 1992. 

Mas é claro que isso não mata o fenômeno ufológico dos crop circles. Como disse em posts anteriores, estes não são apenas círculos, são desenhos que muitas vezes "ou sempre" contém mensagens, são produzidos de forma rápida e por alguma forma de energia desconhecida que dobra o vegetal sem quebrá-lo como seria natural. Os desenhos muitas vezes tem tridimensionalidade e seqüências matemáticas complexas em perfeita simetria. Só podem ser vistos e entendidos se vistos por inteiro do alto e por isso não tem como formas tão complexas serem produzidas por pessoas ao chão.

Hoje já começam a surgir alguns vídeos autênticos de pequenas sondas criando crop circles... Um dia alguém ia conseguir isso! Outro vídeo que também pode ser facilmente achado na internet mostra pessoas ao estudarem um crop circle filmando uma sonda que passa por eles e se afasta sendo filmada por um longo trajeto. Algo como quem diz: Sorriam, vocês também estão sendo filmados! Abaixo, divido com vocês o vídeo da sonda fazendo um crop circle.


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