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domingo, 14 de agosto de 2011

Mais uma de Irene Granchi.

Esse é mais um dos casos investigados pela grande Irene Granchi. Caso pouco conhecido por que o casal envolvido prefere não se expor e proteger sua familia por motivos mais do que óbvios. Entretanto, algumas reportagens foram feitas em revista e aqui transcrevo e comento o caso relatado a Revista Isto É, no ano de 1995.

Tão espetacular quanto qualquer façanha cinematográfica é a história contada pela professora de francês, a carioca Leila Rocha, 41 anos. Em 1984, ela e o marido, Moisés Teixeira, teriam vivido uma experiência com seres extraterrestres em São Tomé das Letras, Minas Gerais. Segundo ela, sua história só foi revelada, anos depois, por meio de uma hipnose comandada pela ufóloga carioca Irene Granchi.

A famosa Ufóloga Irene Granchi em uma conferência ufológica
O casal teria sido levado à outra dimensão. Leila relata que tudo aconteceu durante um feriado: Estávamos em São Lourenço e decidimos conhecer São Tomé das Letras. Nos perdemos durante quatro horas até chegar à cidade. Um pouco antes, paramos na estrada para beber água. 

São Tomé das Letras, cidade de natureza exuberante e inúmeras cachoeiras e nascentes.
De repente, apareceu um rapaz, aparentemente um caipira da região, que segurava uma bicicleta. Ele nos pediu água e disse: “Obrigado, é que aqui não tem água (São Tomé é repleta de cachoeiras). Agradeceu e se foi. Quando viramos para trás não existia mais ninguém.
Foi tudo tão natural que nem se deram conta aqui do chamado lapso de tempo!

Meu marido brincou que era um fantasma. Continuamos a viagem e chegamos a São Tomé. Na volta, já noite, meu marido avistou uma enorme bola branca e azulada parecida com a lua. Imediatamente viu que a lua estava ao meu lado, em proporções bem menores. Quando olhei para a bola azulada, ela desapareceu e o nosso carro morreu.
Entrei em pânico. Meu marido saiu do carro e começou gritar: “vocês já tem energia suficiente, agora me devolvam um pouco para eu seguir viagem.” O carro ligou sozinho. Apavorados, fomos embora.


O mais curioso é que exatamente nove meses depois Leila deu à Luz uma menina com poderes paranormais. Aos cinco anos ela também teria tido um contato de terceiro grau, aparentemente de forma psíquica.

“Não acredito que isso tenha alguma ligação, mas os especialistas já aventaram essa hipótese!”. Em 1990 o casal conheceu a Ufóloga Irene Granchi. Ela propôs uma sessão de hipnose e Leila se lembrou de uma outra história: 

“logo depois que o caipira da bicicleta nos pediu água ele se transformou numa imagem diferente (um homem de mais de dois metros, loiro e de cabelos compridos. Tinha olhos muito azuis e vestia roupa branca). Me estendeu a mão e me levou a um lugar muito iluminado onde havia muitas pessoas como ele. Parecia mais uma caverna do que uma nave. Eles não eram humanos. Seu nome era Aiquiran. Não lembro o que se passou. Fui devolvida ao mesmo local, no momento em que aquela lua apareceu e que o motor do carro morreu. Talvez naquela hora estivessem nos devolvendo ao nosso mundo”.

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