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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Caso Oswaldo Oliveira Pedrosa “Dino Kraspedon”

42 anos o bancário aposentado Oswaldo Oliveira Pedrosa não encontra um extraterrestre. Parece uma vida. Não para quem já passou dos 90 anos. Senhor Pedrosa garante ter tido oito encontros com um alienígena entre 1952 e 1953. Sentado à mesa da cozinha de sua casa em Uberaba, em Minas Gerais, onde mora há oito anos, ele ainda se lembra de detalhes das 30 horas de conversa com quem seria o comandante de uma nave espacial procedente dos satélites Ganimedes e Io. Duas das luas de Júpiter avistadas pela primeira vez em 1610 pelo astrônomo italiano Galileu Galilei.

Em 1957, com o pseudônimo de Dino Kraspedon, Pedrosa lançou com seus próprios recursos o livro Contato com os discos voadores, em uma edição modesta de 30 exemplares. O tempo passou e seu livro ficou esquecido na poeira dos sebos paulistanos e o autor quis sossego. 

Contudo, por volta de 1992 teve uma surpresa: Recebeu em sua casa o médico e Ufólogo Ian Rankin, interessado em mecânica de discos voadores, com um exemplar da 6ª edição inglesa do seu livro. Á sua revelia a obra foi traduzida e editada na Inglaterra pela editora Neville Spearmen, em 1958, e mais de seis mil exemplares foram vendidos desde então.

“Fiquei surpreso. Nunca recebi nada, nem fui comunicado que meu livro foi vendido no exterior”. 

O sucesso na Inglaterra foi tão grande que a revista Flaying Saucer Review, que publicou capítulos do livro na época, edita este livro até hoje. Aqui no Brasil o livro também tem sido reeditado.

“O livro é valioso para quem se interessa por discos voadores”, diz o editor Gordon Creigton. A revista, editada a 40 anos, chega mensalmente ao Palácio de Buckingham e tem como assinante o duque de Edimburgo, marido da rainha Elizabeth II.

Pedrosa nunca franqueou a comunidade de Ufólogos. Meses antes de seu encontro com Ian Rankin, entretanto, o Ufólogo paulista José Eduardo Coutinho Maia localizou o autor do livro que tanto o fascinou na década de 60. Ninguém suspeitava no meio ufológico que Dino Kraspedon ainda estivesse vivo e lúcido. E que por trás do seu pseudônimo se escondia um funcionário aposentado da Caixa Econômica Federal do estado de São Paulo. O livro ganhara então uma segunda edição brasileira em três meses e Pusera Pedrosa a se preparar para se apresentar no Congresso Internacional de Ufologia, em Curitiba. 


“Nenhum livro no mundo contém informações como as que me foram reveladas”, garante ele, com a voz empostada.
Dividida em 13 capítulos a obra é uma espécie de entrevista com o comandante jupteriano. Os assuntos saltam de minuciosas teorias físicas para filosofia, religião, vida extraterrena, energia atômica e até observações sobre o ser humano.

“Ele era como nós, humanos, falava várias línguas, entre elas o português, e disse que em seu mundo os seres não tinham nome, mas uma identidade apresentada por uma vibração”. Conta.

O livro relata supostos ensinamentos de física astral, da mecânica dos discos voadores e do funcionamento do universo. Entre as noções da origem do sistema planetário, o homem de Ganimedes teria definido Deus com conceitos materiais e filosóficos:
“Ele é uma reta isotrópica, paralela a si mesmo e sobre si mesmo vibrando em um ângulo de 90 graus”. Quem puder entender que entenda!

Pedrosa confessa que descreveu teorias que nunca foi capaz de entender. “Simplesmente anotava as frases e os desenhos do comandante. Nunca estudei física. Não acreditava em discos voadores”.


Começou a acreditar em 15 de novembro de 1952. Na descida da serra de Angatuba, próximo a Sorocaba (SP), voltava à noite para São Paulo. Perto de uma baixada, viu subir silenciosamente uma nave redonda e alaranjada, de 20 metros de diâmetro. A nave teria pousado no meio da estrada e dela descido um homem alto e de pele fina. “Não se assuste. Estamos aqui em missão de estudo”, teria dito o extraterrestre em bom português.

“Fiquei apavorado. Só podia ser mesmo coisa do outro mundo”, conta.

Pedrosa relata que no inicio de dezembro do esmo ano voltou ao local e lá novamente estava a nave. “Fui levado a convite para dentro do disco como se estivesse flutuando. Lá, o mesmo comandante me apresentou a seus quatro companheiros. Entrei numa das salas do disco e lá não havia janelas nem painéis de controle. Me trataram bem”.

Pedrosa conta que o comandante teria dito que há centenas de anos os habitantes dos satélites Ganimedes e Io estudavam a Terra. Teriam duas sondas voltadas exclusivamente para o planeta. Seis meses depois, Pedrosa jura ter sido visitado em sua casa na Vila Clementino em São Paulo, pelo homem de ganimedes. “Tivemos outros cinco encontros na praça da República e na estação Roosevelt, no Brás. Lá, ele se despediu desintegrando-se no meio de uma multidão que tomava o trem”.

Revelações surpreendentes não faltaram ao encontro. Uma das previsões do comandante seria que, em meados do fim do milênio, um astro tão grande quanto o sol entraria no sistema, mudando o eixo da Terra e a órbita de todo os planetas. O ET também se dizia bastante preocupado com o uso da energia atômica na Terra. Naquela época, fazia sete anos que ocorrera a tragédia das bombas de Hiroshima e Nagasaki. Sobre a vida em outros planetas, o alienígena teria garantido que, do sistema solar, apenas de Júpiter e Saturno não eram habitados. E o tipo humano seria padrão predominante de seres no universo. “Seres deformados vêm de mundos e civilizações inferiores”.

A vida nos satélites de Júpiter seria organizada em sociedade como a dos humanos. Com vida em família, ruas, casas igrejas. A diferença é que se trataria de uma civilização mais avançada. “Lá, pode-se atravessar paredes. Cimento e tijolo são coisas dos terráqueos”, diz Pedrosa, citando o comandante.
Oswaldo Oliveira Pedrosa “Dino Kraspedon”
“Temos desde homens que atingem 2,40m até seres menores. Lá, não há guerra nem sentimentos como ganância e ambição”. Segundo teria contado o alienígena, em Vênus os homens atingem até 1,80m. "Em Marte há a raça loira e morena. São os mais lépidos do sistema planetário”. O extraterrestre citaria ainda que, em Urano e Netuno, seus habitantes são musculosos, tem olhos grandes e cabeça muito desenvolvida. “Se nutrem de líquidos ou gases”. E ainda teria completado: “Em Plutão a vida é muito parecida com a Terra. São idênticos em quase tudo”. A Terra, segundo o alienígena, seria praticamente um centro do mal. “Os homens da Terra estão na infância da inteligência”, dizia o ET. O aposentado Oswaldo Pedrosa não sabe explicar por que teria sido escolhido para uma conversa com um extraterrestre. Sabe que ainda esperava revê-lo... “Quem sabe no próximo verão” diz Pedrosa.

Depois do golpe de 1964, o livro Contato com os Discos Voadores foi recolhido por oficiais da Aeronáutica das livrarias de São Paulo. Oswaldo Pedrosa chegou a ser detido e levado ao Ministério da Guerra (Atual Ministério do Exército), que ainda funcionava no Rio de Janeiro. Interrogado por 15 oficiais, ele foi liberado graças a um irmão general, com condição de nunca mais falar sobre extraterrestres! 

A causa do transtorno teria sido uma carta da Academia de Ciências Soviética à sua editora, informando que traduzira o livro para o russo. A perseguição teve repercussão no exterior. “Quando o escritor foi acusado de terrorismo, publicando artigos mostrando que tentavam acabar com sua credibilidade”, conta Gordon Creighton, editor da revista inglesa Flying Saucer Review. 

Na Inglaterra o livro também fez sucesso entre os aeronautas. O britânico Michael George Maunsell, engenheiro aeronáutico, que há mais de 30 anos mora no Brasil, leu em 1961 a edição inglesa na biblioteca da companhia Havilland Air Craft, uma velha fabricante de aviões extinta em 1994. Maunsell, hoje professor de aerodinâmica da USP de São Carlos, atesta que as noções de física no livro são extremamente coerentes. “tem tanta lógica quanto as da física convencional”.  
   
 

Para quem se einteressar pelo livro de Pedrosa, este se encontra para download na lateral direita deste blog. 

4 comentários:

  1. ao meu ver este relato do sr. dino kraspedon, só pode ser a pura verdade, porque nos idos de 1952 quem teria a ideia tão fertil de ilustrar uma historia desta, e ainda com esta riquesa de detalhes, dou aqui meu credito total a esta historia, que pelo que eu pode tomar conhecimento através da entrevista ao vivo deste sr.,que me passou um ar de sinceridade sobre este fato por ele vivido.

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  2. Olha, essa informação sobre o homem de Ganimendes eu tinha lido há 15 atrás, e tinha perdido junto com todos os meus arquivos que falavam de ufologia. ainda bem que encontrei esse blog que fala sobre esse caso tão fascinante de nossa ufologia. estou voltando a pesquisas depois de muito tempo, e graças ao blog recordei desse caso de importante. obrigado!

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  3. Acredito que este encontro tenha acontecido entre o DINO E O HABITANTE DE IO E GANIMEDES. A VERDADE SEMPRE VEM A TONA.

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  4. O único erro deste artigo é que já foi confessado na justiça, em 1997, pelo próprio Oswaldo Pedrosa, falecido em 2004, que ele não era Dino Kraspedon. O verdadeiro Dino Kraspedon era Aladino Felix, falecido em 1985, cujos herdeiros moveram o processo que resultou na confissão de fraude por parte de Oswaldo Pedrosa, em 1997. Se as informações sobre Aladino Felix (Dino Kraspedon) na Wikipédia forem verdadeira, ele era um lunático com ideias messiânicas.

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