Ufologia não é CRENÇA, é FATO!!! Sejam bem vindos ao UFOLOGIA EM BUSCA DA VERDADE.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Contato em Vila Velha (ES)

Quem me conhece sabe que nos últimos anos em minha vida eu vivo entre Rio de Janeiro e Vila Velha (ES). Não sou muito fã do ES não, mas, sendo amparado muitas vezes pela cidade de Vila Velha, mesmo não me adaptando e não chamando esta cidade de “lar”, não poderia deixar de pesquisar casos ufológicos ocorridos na mesma.

Não me surpreendi em achar sem nenhum esforço, na verdade, achei na primeira tentativa e para minha surpresa, eu tinha em mãos as ferramentas para checar a história por mim mesmo. Esse “Caso Vila Velha” tem como personagem principal o senhor Samuel Faria.

Meu pai Eliseu Pereira, mais conhecido como “Russo” é por coincidência um dos grandes radioamadores do ES, um dos mais antigos, de prefixo PP1NY, também morador da cidade de Vila Velha. Com sua ajuda, pude seguir os rastros desse antigo incidente ufológico local. Então, vamos primeiro conhecer o caso como disposto no site Fenomenum. 
http://www.fenomenum.com.br/ufo/casos/1970/vilavelha.htm

O Relato:
Meia noite do dia 03/02/1973, o estudante Samuel Faria, de 26 anos, estava em seu quarto, lendo ume revista, quando ouviu um barulho esquisito no quintal de casa. Era um ruído parecido com o som do berimbau, assim: boo...o... ong, boo...o.. ong.. Depois o som transformou-se em chiado, interrompido segundo a segundo, em pausas com a mesma duração de um segundo. Além de Samuel, só se encontrava no grande casarão, no momento, sua tia (esposa do advogado Dr. Walter Lourenço de Souza).

O Dr. Walter era também rádio-amador, prefixo “PY-1XO”. Acordada em sobressalto pelo sobrinho, que morava durante alguns anos com os tios, a senhora levantou-se e ambos dirigiram-se para uma janela basculante que dava para o quintal. Dali, observaram uma luz amarelada bem perto e uns “pingos de fogo” a uns 6 mts. de altura. Em seguida, ouviram um vozerio no quintal, o que fez o rapaz pensar que um rádio estaria funcionando lá... Então, houve uma batida na porta da cozinha. Os dois se convenceram de que deveria haver um ladrão lá fora e, então, combinaram o seguinte: no momento exato em que Samuel, armado de uma espingarda de calibre 32, abrisse a porta da cozinha, sua tia acenderia a lâmpada do quintal. Tudo aconteceu como fora combinado. aberta a porta, Samuel avançou l metro a frente e parou, assustado, estarrecido. Após um instante de vacilação, largou a arma no chão e voltou correndo para dentro de casa.
Foto panorâmica da residência da testemunha
Foi logo para o seu quarto e meteu-se na cama, sem, ao menos, fechar a porte da cozinha, o que foi feito pela apavora Tia. É que, lá fora, a uns 20 metros, bem acima da antena, estava um anel luminoso, de cor alaranjada (cor letrafilme nº 181M) clareando todo o quintal, como se fosse de dia. O objeto possuiria uns 2 mts de diâmetro. No momento em que o viu, Samuel sentiu intenso calor, “como” se estivesse dentro de um forno. Já em seu quarto, observou, pela janela basculante, uma fumaça que se afastava na direção do Convento da Penha, que fica no morro existente alem do quintal, a uns 350 mts. de distância. Alarmada e apavorada, a Sra. Lourenço de Souza gritou por socorro, acudindo um visinho, o comerciário Roberto, de 40 anos. Meia hora depois, um pouco mais calmo, Samuel voltou ao quintal, em companhia do visinho. O único vestígio que os dois encontraram foi no fio de cobre da antena, que estava cortado, apresentando, nas duas extremidades seccionadas, um deposito de poeira preta, num segmento de uns 20ctms. A antena era da especificação AW6, tendo fio de cobre com 2 ou 3 mm de diâmetro. Posteriormente, o radioamador consertou o estrago, emendando as duas partas resultantes do corte citado.
Bairro dos envolvidos e o Convento da Penha
Mapa do local do encontro com Ufonauta, em croqui feito pela própria testemunha
Observações do site Fenomenum:
Na ocasião da pesquisa que fizemos, para mais bem inspecionarmos o corte causado pelo DV (ou seus tripulantes), rebaixou-se a antena, removendo-a de seus suportes no telhado. Constatamos então que realmente um pedaço de fio, com as mesmas especificações daque1e da antena, foi usado para cobrir e falha do corte, estando entrelaçado com as extremidades seccionadas.
Croqui de testemunhas, mostrando a antena e o local de corte
A nosso ver, o corte parece ter sido feito por instrumento que atue semelhantemente a uma tesoura. Já na tarde desse dia, Samuel havia observado “uma bolinha vermelha" no céu, aparentemente muito distante, e que se locomovia para a direção Leste. Nessa mesma tarde, o filho da visinho também observou, independentemente, e mesma coisa: uma bolinha vermelha, no céu ao longe.
Macrofotografia de uma das extremidades no local do corte da antena
Cerca de 48 horas antes da ocorrência, a noite, segundo relata A Gazeta de Vitória, o Sr Maurício Gonçalves havia observado, em Cobi de cima, “uma grande meia lua avermelhada, soltando um enorme circulo de fumaça branca”.

Mas a coisa não ficou nisso apenas, pois no dia 11/03/1973, entre 18 e 19 horas, estando o advogado Walter Lourenço e sua família reunidos na copa, oito pessoas ao todo, ou viram gritos de desespero, de Samuel, que momentos antes fora ao quintal para tomar banho no banheiro que havia nos fundos.
Vista do quintal, porta externa da cozinha e antena reestabelecida
Alarmados todos se dirigiram para a porta da cozinha, quando Samuel entrou desabaladamente, batendo a cabeça na porta e colidindo com o Sr. Walter, que notara o terror que o sobrinho estampava no rosto pálido.
- Que foi, que foi ? – Indagaram todos.
Samuel vestia apenas calças, estava sem camisa e tremia de medo; sentou-se no chão da cozinha e contou o ocorrido.

De volta do banheiro, na passagem pela porta do quarto da empregada onde havia uma porção de sapatos  apanhou os seus e mais uma vez foi até o banheiro para verificar se fechara a porta a chave. No caminho para a copa, e a uns quatro metros dela, sentiu-se agarrado pelos braços, içado no ar a uns cm do chão e carregado para trás. Então, gritou, debatendo-se desesperadamente para se soltar. Foi quando colidiu com um mamoeiro ali existente, caindo sobre um caixote que estava em frente à porta da copa. Vendo-se livre das garras que o prendiam correu em louca disparada para denro da casa. Ainda com o tronco desnudo todos os presentes puderam observar marcas arroxeadas que ficaram no terço médio de ambos os braços. Essas marcas mostravam estrias paralelas, de uns 5 cm de comprimento dando idéia de terem sido feitas pela pressão de molas helicoidais, conforme a foto.
Reconstituição dos sinais nos braços de Samuel
O pesquisador Marcos Alexandre Fundão, providenciou fotografias dos sinais deixados nos braços de Samuel. “A GAZETA”, de Vitória, estampou, no dia seguinte, a foto, em reportagem que ostentava a manchete: Garras tentam levar morador de Vila Velha”.

Samuel disse a Alexandre que não sentiu dor alguma no local das marcas, nem quando foi agarrado, nem depois. As manchas arroxeadas desapareceram somente após 8 meses, passando antes disso, à uma cor marrom. Eram semelhantes à queimadura, mas não eram dolorosas.
A testemunha no local do sequestro, apontando para o local de sua queda
Em suas pesquisas sobre o caso, no dia 2 de novembro de 1973, a SBEDV apurou que alguns dias antes a ocorrência, ou seja, no dia 25/10/1973, tanto Samuel quanto sua tia Rosa ouviram ruídos no quintal, semelhantes aos percebidos no primeiro caso, como vozerio e som parecido com estática (interferências) de ondas de rádio. Isso aconteceu às 23 horas, durando o fenômeno uns 20 minutos.

Ao contrário do que aconteceu, não se notou nenhuma interferência eletromagnética durante a ocorrência. A TV, ligada no momento, continuou a funcionar perfeitamente. O relógio de pulso de Samuel também não parou. E parece que o fenômeno em nada interferiu no metabolismo da testemunha, pois a sua saúde permaneceu inalterável. Seu peso, que era de 68 Kg, aumentou para 78 kg, em poucos meses, para voltar, em seguida, aos 68 kg, de antes.

Pouco mais de um ano depois, a SBEDV recebeu carta de Samuel Faria, comunicando um novo contato. Junto à carta, chegou a respectiva pesquisa de Marcos Fundã, relatando a ocorrência que foi a seguinte:

Na noite de 1/05/1974, entre 23 e 24 horas, voltava Samuel do centro de Vila Velha, quando, ao chegar ao quarteirão onde morava, percebeu um homem pequeno perto da esquina da sua rua, deserta àquela hora. Era um indivíduo que não teria mais de 1 metro e 30 cm de altura e trajava roupa do tipo astronauta. Quando o viu, ele estava a uma distância de 26 a 30 metros, mas foi se encaminhando em sua direção até chegar a uns 10 metros. Então o homenzinho lhe apontou um dispositivo, parecido com uma lanterna, que trazia na mão, focalizou-lhe aos olhos um raio de luz cegando-o temporariamente. Samuel ainda se encontrava a uns 20 metros de sua casa, quando isso aconteceu, Mesmo às cegas, o jovem correu até sua residência, pois conhece bem o trecho da rua, Apavorado, entrou em casa, contou a história e, já com a vista recuperada, voltou à rua, acompanhado pelos seus familiares. Tudo estava deserto, sem o menor sinal do estranho homem.

O pesquisador Marcos Alexandre enviou também, à SBEDV, um retrato falado, mostrando o “astronauta”, feito pela desenhista Denise (que tem curso de Belas Artes da UFES).

Bom, eu Luzen, e meu pai também, não moramos longe do local indicado, e facilmente pudemos checar o local, mas sem esperanças de achar alguém daquela época ou mesmo os envolvidos. Por que? O local mudou muito, hoje, o Shopping Praia da Costa, o Principal de Vila Velha fica logo em frente, e passando bem no exato local onde até poucos anos atrás ainda existiam as antigas casas, agora está em término uma rodovia elevada que servirá para desafogar o trânsito Vitória-Vila Velha, que são ligadas por uma única ponte, a famosa “Terceira Ponte” como dizem os locais. Essa alça da Terceira Ponte passa exatamente onde ficavam as casas dos envolvidos.

Os moradores logicamente não estão mais lá, até a geografia mudou completamente. Muito fácil para meu pai, como radioamador, foi checar os prefixos e registros dos radioamadores locais. Com a pesquisa concluímos que Dr. Walter Lourenço de Souza, o PY-1X0 não fazia parte dos cadastrados na LABRE a Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão. Isso só seria possível por dois motivos: 1) O envolvido já não seria mais um radioamador; 2) o envolvido já teria falecido. Com uma pesquisa mais profunda e com a ajuda da LABRE e de outros antigos radioamadores do estado constatamos que a opção dois infelizmente se fazia correta. Com a construção da alça da Terceira Ponte não me foi possível achar as famílias moradoras do local.  Mesmo assim, ainda nos restam as matérias dos mais sérios jornais do estado do Espírito Santo, que agora guardam em suas páginas os relatos dos envolvidos, que agora se converte em história. Mas nossa pesquisa continua, e ainda investigaremos os nomes dos outros envolvidos para quem sabe, postar aqui uma entrevista!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O Cientista que viajou num OVNI

Quando eu era criança ganhei um dos livros do meu autor favorito dessa fase, J.J. Benítez. Uma das histórias relatadas no livro que obviamente era de Ufologia embora ele escreva sobre outros temas, me prendeu a atenção e por anos não a esqueci. Nunca a esqueci. Na verdade essa história me fez fazer as perguntas iniciais da minha busca na Ufologia. Quando criança eu me perguntei: O que os alienígenas tem a ver com a religião? Como podem ja ter vivido aqui e por que alguns dizem que descendemos deles?
O livro se chama "Os Visitantes", e embora eu nao concorde com todo seu conteúdo ufológico, gostaria de aqui no meu blog dividir com vocês esse breve relato do livro que foi tão importante para mim e acredito ser um caso que merece real atenção e bate com outros varios casos de contato benéfico. 

Então vamos lá! 

Em maio de 1964, surge no panorama da Ufologia mundial outra fotografia sumamente polemica. A causa fundamental desta nova controvérsia reside quase exclusivamente numa razão com a qual não concordam os “sumos pontífices” da Ufologia Norte-americana: o autor da imagem autodenomina-se um “contatado”.
Refiro-me a Daniel W. Fry. Este Norte-americano, nascido em 1908, talvez seja um dos “contatados” com maior nível cultural e técnico entre todos os que afirmam “estar em comunicação ou contato com os tripulantes dos OVNIS”. Fry foi um dos principais impulsionadores do programa de testes de vôos de mísseis com combustível liquido da Crescent Engineering and Research Companny. Também trabalhou para a Aerojet General Corporation no campo de testes da base de White Sands, tendo sido encarregado da instalação de instrumentos para controle e guia de mísseis.
Finalmente, tratava-se de um cientista absolutamente cético em matéria de OVNIS. Até 04 de julho de 1950... Fry tirou fotografia de um objeto voador não identificado em maio de 1964, perto da cidade de Merlin, no estado Norte-americano do Oregon.
Fry era um homem tranqüilo, casado e pai de três filhos. Quando desempenhava seu trabalho na Aerojet foi transferido para a celebre base de White Sands, no Novo México (Estados Unidos). Como Perito em Química, explosivos e foguetes espaciais, Daniel W. Fry recebeu a tarefa de instalar-se na referida base, no campo de testes, para um importante projeto. Aí terminaria a tranqüilidade e o ceticismo de Daniel Fry, como ele narra no seu livro THE WHITE SANDS INCIDENT, publicado em 1954.

“A partir de hoje, incluo-me entre os mais fervorosos defensores da existência de óvnis”.

No mês de julho de 1950, Daniel Fry decidiu comemorar o aniversário da independência dos Estados Unidos no povoado de Lãs Cruces; dirigiu-se para a rodoviaria que ficava no campo militar próxima, quase deserto. Quando percebeu que tinha perdido o ônibus era tarde demais para empreender o regresso para casa e então alugou um quarto num pequeno hotel. O calor era espantoso e o sistema de ar-condicionado começou a falhar; Fry saiu do hotel e começou a andar pelo campo, sem rumo fixo. Levantou os olhos para ver as estrelas e um fato estranho chamou sua atenção: havia “algo” que um grupo brilhante de estrelas ocultava, “algo” que devido à escuridão da noite, não conseguia distinguir bem e começava a aproximar-se do ponto onde Fry se encontrava.

Pensou em ir embora correndo, mas a curiosidade o deteve. Tratava-se de um objeto ovalado, que não emitia som algum e que, conforme se aproximava da Terra , diminuía de velocidade, até que pousou suavemente, em silêncio, no chão. Fry, perito em aeronaves, estava fascinado: O objeto não tinha turbinas, não fazia ruído nem havia gases incandescentes para impulsionar sua partida. A forma suave com que pousou demonstrou a Fry que se tratava de um objeto constituído de um material levíssimo... Fry aproximou-se da nave imóvel e começou a caminhar em volta dela para observá-la melhor. A superfície era metálica, quente ao tato.

Sobressaltou-se ao escutar uma voz que lhe aconselhava amistosamente a não tocar na nave. Mais incomodado pelo volume da voz do que assustado pelo insólito do caso, Fry cruzou os braços e esperou que a voz continuasse falando. “Um dos propósitos desta expedição” – disse a voz – “é comprovar o grau de adaptabilidade do ser humano a outros meios, conceitos e ambientes, bem como procurar mentes abertas e receptivas para estabelecer contato. O senhor gostaria de ver o interior da nave?”.

No interior do OVNI

Fry vacilava entre a curiosidade cientifica, o ceticismo e o temor. Pediu ao dono da voz que se mostrasse, mas este lhe disse que, infelizmente, ainda não estava acostumado com o ar e o ambiente da Terra, esclarecendo que a nave na frente dele era apenas um pequeno transporte destinado, entre outras coisas, a coletar amostras da superfície do nosso planeta, controlada pela nave principal, situada naquele momento a uns 16.000 quilômetros acima da superfície da Terra. Abriu-se uma pequena comporta e Fry entrou na nave; estava num salão ocupado por quatro assentos com cinto de segurança.
Sentou-se e pensou que a decoração deixava muito a desejar. Surpreendido, escutou a voz responder aos seus pensamentos: “já sei que a decoração não é boa, mas é funcional”. Fry escutava a voz como se ressoasse dentro da sua cabeça. “Aonde gostaria de ir? Percebo que o senhor é um homem excepcionalmente incrédulo, mas esperamos convence-lo com essa viagem. Gostaria que o levássemos a Nova York? Regressaríamos em meia hora.” Meia hora significa uma velocidade média de 14.000 quilômetros por hora! Fry aceitou, Objetando que não poderia constatar a verdade do oferecimento por que não veria nada naquela cabine hermética. A voz deu uma risadinha irônica e a nave se pôs em movimento. Iluminou-se um projetor que lançou sobre a comporta da nave um raio de luz violeta. Esta ficou completamente transparente, como se não existisse, e Fry começou a ver as luzes do campo militar o povoado que se perdiam ao longe!

Catorze mil quilômetros em alguns minutos.

Quase não se percebia o movimento da nave, e Fry começou a ver como a Terra distanciava-se, brilhando como um grane globo, com uma fosforescência verdosa. O céu tornava-se mais escuro e Fry começou a pensar que estava na estratosfera. A voz ressoou novamente na sua cabeça: “Subimos lentamente para dar-lhe a oportunidade de ver como se desvaneciam as luzes das cidades que o senhor conhece; já deve ter percebido que, a essa altura a escuridão é profunda não há suficiente atmosfera para difundir a luz. Quero explicar-lhe que a gente a Terra que viu o deslocamento vertiginoso das nossas naves acha que nenhum ser humano poderia suportar uma aceleração tão tremenda. A verdade é que a força que acelera este veículo não age apenas sobre cada átomo dele, mas também sobre a estrutura atômica de tudo o que se encontra no seu interior, incluindo os passageiros. Nas aeronaves de vocês, o assunto é diferente: Deslocam-nas por meio e turbinas que produzem impulso sobre uma parte da aeronave. Esse impulso local acelera a nave, porém não o piloto nem os passageiros. O piloto sente a aceleração somente pelo seu contato com o assento e a inércia o resto do corpo produz a compressão que causa, em casos extremos, a perda de consciência ou a destruição do corpo humano, caso a aceleração seja excessiva”.
Fry observou que tinha decido um pouco. As luzes de Cincinnati estavam sobre os seus olhos. Alguns minutos mais tarde, diante de seus olhos assombrados, brilhavam os perfis inconfundíveis da cidade de Nova York.

“Aqui está” – disse a voz – “A nossa nave aproxima-se de Nova York através do ângulo nordeste. Vamos dar uma volta completa por cima dela diminuindo a velociade para uns 1000 quilômetros por hora, a fim de que o senhor possa aproveitar o panorama.”

“O meu nome é Alan e tenho que transmitir-lhe uma mensagem da maior importância”.

“Eu me chamo Alan e o senhor se chama Daniel, não é?” Fry respondeu afirmativamente e a voz continuou, enquanto Fry observava, fascinado, as luzes de Nova York, que giravam aos seus pés. “vamos regressar agora, Daniel. Quero lhe dizer que estou satisfeito com suas reações e que gostaríamos de entrar de novo em contato com o senhor. Se não se importar, isso acontecerá em breve. Por enquanto, vou depositá-lo no mesmo lugar onde o encontramos e logo voltaremos para conversar com o senhor.” Fry explicou, mentalmente, que ia mudar-se para a califórnia e expôs sua preocupação pela possibilidade de na se tornarem a encontrar. “isso não significa nada Daniel. Sua mente é boa receptora, talvez por que esteja treinada para manejar imagens e conceitos abstratos. Onde quer que se encontre, poderá escutar-me quando o chamar. Além disso, devo lhe confessar que foi graças à sua capacidade receptora que consegui entrar na sua mente a três noites. O senhor estava deitado porém não conseguia dormir por que tivera um dia de trabalho muito pesado. Lembra-se?” Fry lembrou-se imediatamente. “o senhor levantou-se da cama, acendeu um cigarro e deitou-se de novo. Começou a resolver problemas matemáticos mentalmente até adormecer. Sinto vergonha de admitir isso, porém sua mente estava tao aberta que penetrei até o fundo dela, e por isso posso lhe assegurar que o conheço melhor que o senhor mesmo se conhece. O que encontrei na sua mente foi bastante satisfatório, embora não completamente idôneo. Descobri que certas penas e frustrações deixaram-lhe cicatrizes de rancor, de ressentimento, embora (e isso foi o que me convenceu de que seria um bom contato) tenha percebido que essas mesmas penas tinham-no impulsionado a desenvolver um bom grau de compreensão e de percepção subjetivas.”

A nave descia enquanto começava a reduzir a velocidade. As luzes do povoado onde Fry pensara que passaria uma noite tranquila e tediosa começavam a aparecer sob seus pés. Pousou suavemente no campo e os refletores da cabine acenderam-se; a voz de Alan indicou-lhe que podia tirar o cinto de segurança e Fry levantou-se. Curioso, observou a cabine tentando gravar na sua mente os mínimos detalhes. Nesse momento, sua atenção foi atraída por um emblema gravado na parte posterior do assento.

A árvore e a serpente do paraíso perdido.

O desenho era simples. A representação simplista de uma árvore e uma serpente. A impressão de Fry ao reconhecer o símbolo foi tão poderosa que Alan a percebeu e emitiu um som de alarme. “Que está acontecendo, daniel? Ah, já sei. Reconheceu o nosso símbolo e imagina qual será o seu significado. Bem, é natural. Qualquer terrestre o teria reconhecido. Sinto muito ter tão pouco tempo e tantas coisas para lhe dizer. Os nossos ancestrais viviam na Terra, como deve ter imaginado ao ver o emblema; estavam num estagio avançado e viviam no lugar que as lendas terrestres chamam de Lemúria ou Mu. Por outro lado, o desenvolvimento científico do continente da Atlântida também era muito avançado: seus cientistas tinham aprendido a manejar a bomba atômica com mais habilidade que vocês, atualmente. Existia certa rivalidade entre ambas as nações e o desenlace era inevitável. Mas agora não tenho tempo para contar mais nada, Daniel Desça da nave e logo entrarei em contato com o senhor. Não, não pense que não nos tornaremos a encontrar. Aviso-lhe que ainda não realizei a parte mais importante da missão que me foi confiada: a mensagem que o senhor deve transmitir a Humanidade. Adeus, Daniel. Ou melhor, até logo.”
Fry abandonou a nave e, como um sonâmbulo, começou a afastar-se dela. Não transcorrera nem uma hora. Alguns metros mais adiante, virou-se para olhar a nave. A comporta tinha sido fechada e uma faixa alaranjada iluminava como um cinto fantasmagórico o OVNI, que subitamente decolou da Terra e a uma velocidade incrível e sem nenhum som. O ar produzido pela decolagem derrubou Daniel no chão. Quando se levantou, as estrelas brilhavam serenas e o único vestígio que restara do OVNI era um circulo de grama amassada no campo.

Outros contatos.

Depois deste primeiro contato com a misteriosa nave e a não menos enigmática “voz”, ocorreram outros encontros com seres do espaço. Isto foi o que Fry relatou em sucessivas ocasiões publicamente. Segundo fry, foram registrados quatro “contatos”, entre 1950 e 1954.

Naturalmente, alguns pesquisadores não aceitam as manifestações de Daniel W. Fry, embora tampouco disponham de argumentos sólidos para demonstrar que o cientista e antigo cético esta mentindo.

Onde está a verdade? Na minha opinião, terá de chegar o dia em que estes “contatados” sejam estudados a fundo. Talvez então possamos saber onde chegou a sua fantasia e até onde tudo é verdade...

sábado, 4 de junho de 2011

Programa Espacial Mercury

Programa Espacial Mercury


O Programa Espacial Mercury tinha como objetivo colocar um único homem a bordo de uma cápsula espacial, dando poucas voltas ao redor da Terra. O primeiro astronauta norte-americano foi ao espaço através do Programa Mercury. Já na primeira missão tripulada houve registro de objetos luminosos no espaço.
 
Em quase todas as missões espaciais houveram registros de naves alienígenas. Tais objetos foram fartamente registrados, documentados, filmados e fotografados. Foram criados termos específicos para serem utilizados pelos astronautas em suas missões, em caso de presença alienígena. Bogey (duende), Papai Noel, fogo, entre outras denominações. Desde as primeiras missões tripuladas houveram avistamentos de OVNI`s. O Projeto Mercury foi pioneiro, pois foi o programa que colocou o primeiro norte americano no espaço. Em cada missão da Mercury eram enviados ao espaço um astronauta, que dava poucas voltas ao redor da Terra.
Missão Mercury Atlas - 6

Um dos primeiros registros de avistamento de OVNI`s foi o do astronauta John Gleen Jr. John foi enviado ao espaço na missão Mercury Atlas - 6, no dia 20 de fevereiro de 1962. Ele foi o primeiro norte americano a ir ao espaço. Em órbita da Terra, o astronauta observou pequenas luzes voando no espaço próximo à sua capsula espacial. Não havia vazamentos ou pedaços da nave ou do foguete impulsor que pudessem ser confundido naquele momento. Ao reentrar na atmosfera terrestre, ele viu um globo luminoso. Ao retornar à Terra, o Dr. Roberto Boas, que foi responsável pelo treinamento psicológico do astronauta, afirmou que ele estava visivelmente surpreso com a experiência.

Missão Mercury Atlas - 8

Nas missões posteriores, os avistamentos de OVNI`s continuaram. Scott Carpenter foi ao espaço na missão Mercury Atlas 8, em 24 de maio de 1962. Sua missão era dar três voltas ao redor da Terra. Este astronauta observou durante o vôo orbital um OVNI, o qual fotografou. Este objeto era cilíndrico, e houve confirmação de um outro menor, de formato discoidal que saiu deste primeiro. Ao regressar para a Terra aconteceu algo estranho: A nave estava orientada perfeitamente, seguindo para o ponto previsto para aterrissagem. No entanto, a cápsula se desviou 400 quilômetros, o que é muito, visto que a missão foi extremamente planejada. O mistério que ainda não foi explicado pela NASA é como a cápsula se desviou de sua trajetória.
Missão Mercury Atlas - 9

Na missão seguinte foi a vez do astronauta major Gordon Cooper, que foi ao espaço 16 de maio de 1963, a bordo da cápsula espacial Mercury. No espaço, a cápsula passava sobre a estação Muchea, na Austrália, quando Cooper avistou um objeto luminoso, de coloração esverdeada vindo em sua direção. Na estação de Muchea, os radares captaram o objeto, o que confirma o acontecimento. Houveram aproximadamente 200 pessoas em Terra, que puderam observar a cápsula do astronauta e o outro objeto.

Durante a quarta passagem do astronauta sobre o Havaí, no dia 15 de maio de 1963, as comunicações entre os controladores em Terra e a cápsula foram interrompidas por uma misteriosa linguagem. Esta interrupção causou espanto e irritação nos oficiais da NASA. As investigações posteriores não puderam identificar a natureza da linguagem.

Gordon Cooper já tinha avistado OVNI`s anos antes, quando voava a bordo de F-86 Sabrejet, sobre a Alemanha Ocidental. Os objetos observados na ocasião, eram metálicos e de formato discoidal. Em uma outra ocasião, Gordon Cooper discursou nas Nações Unidas, afirmando que: "Eu acredito que veículos extraterrestres e seus tripulantes estejam visitando nosso planeta ... a maioria dos astronautas eram relutantes em discutir os UFO`s".

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Programa Espacial Apollo

Programa Espacial Apollo


Em 4 de outubro de 1957, a então União Soviética lança o primeiro satélite artificial terrestre: o Sputnik. Nessa época, em plena Guerra Fria, isto seria motivo de enorme preocupação para o Ocidente, pois a URSS poderia utilizar a nova tecnologia de foguetes para bombardear os Estados Unidos ou seus aliados.
Devido à necessidade de uma política de exploração espacial, que mantivesse os Estados Unidos sempre à frente da ameaça soviética, foi criada, em 1958, a National Aeronautics and Space Administration (NASA). Para sua criação foram encomendados determinados estudos técnicos à algumas instituições americanas. Estes estudos serviram de base para as diretrizes de funcionamento da Agência Espacial Americana.
Um destes estudos, o Brookings Report, de 1958, abordou a possibilidade da descoberta de vida extraterrestre. Em um trecho, intitulado, Implicações em Caso de Descoberta de Vida Extraterrestre, consta que “... os artefatos deixados num determinado ponto no tempo, por formas de vida pertencentes ou não ao Sistema Solar, poderão ser descobertos através de nossas atividades espaciais na Lua, em Marte e Vênus...”.

O documento recomenda que todos os fatos devem ser mantidos no mais absoluto segredo para evitar possíveis problemas de ordem política e social. Baseado nestas recomendações a NASA iniciou seu programa espacial sabendo que poderia encontrar vida em outros planetas e que deveria manter essas descobertas em sigilo.

Logo nos primeiros lançamentos efetuados pela agência espacial, foi registrado o aparecimento de estranhos objetos voadores não identificados, que aproximavam-se das cápsulas espaciais deixando astronautas e técnicos atônitos . Estes objetos demonstravam, serem controlados por algum tipo de inteligência e atingiam velocidades muito acima da capacidade dos engenhos espaciais terrestres.

Os eventos ufológicos aqui descritos e revelados agora pelo pesquisador Jackson Luiz Camargo, foram cuidadosamente ocultados da população, pela NASA. Se, por acaso, algum destes fatos vinham a público, a agência espacial procurava fornecer explicações pouco convincentes, sempre buscando encerrar o assunto. Assim também procederam com as missões do Programa Mercury, e posteriormente com as do Programa Gemini. Nestes dois programas espaciais ocorreram diversos contatos visuais com estranhos objetos na órbita terrestre. Estas ocorrências foram filmadas e fotografadas pelos astronautas, que possivelmente a contragosto, eram obrigados a manter sigilo sobre o assunto.

Acobertamento - Através destes dois programas a NASA percebeu que seria um problema manter em sigilo todos os contatos com OVNIS que poderiam ocorrer durante as futuras missões do Programa Apollo. Principalmente com relação às fotografias e filmes que seriam obtidos durante as missões, pois cientistas do mundo inteiro aguardavam ansiosos estes registros para posteriores análises.

Se a NASA, omitisse estes documentos estaria evidentemente oferecendo créditos às crescentes especulações sobre OVNIS e o programa espacial americano. Ela também não poderia manipular as fotografias, pois seria apenas questão de tempo até que alguém as percebesse. Para resolver estes problemas a NASA orientou seus astronautas e técnicos que trabalhavam no Centro de Controle a utilizarem códigos em caso de registrarem tais fenômenos no espaço.

Estes códigos poderiam ser apenas palavras que designariam um objeto, ou mesmo frases inteiras que descreveriam detalhes de cada contato. Para o registro dessas anomalias, os astronautas procuravam evidenciar em câmeras fotográficas e de vídeo que não eram relacionadas nos inventários das missões. Assim, quando, por exemplo, uma determinada missão levava oficialmente quatro câmeras Hasselblad 70mm e 30 rolos de filme, seriam levadas, secretamente, mais duas câmeras sobressalentes com alguns rolos de filme especificamente para o registro de OVNIs e de estruturas anômalas na superfície lunar.

Essa realidade parece confirmar-se quando analisamos o arquivo de fotografias de todo o Programa Apollo, disponível no site do Lunar and Planetary Institute (LPI), no endereço http://www.lpi.usra.edu/resources/apollo/ . Este arquivo contém mais de 25.000 fotografias obtidas ao longo de todas as missões do Programa Apollo. Ali existem pelo menos 200 fotografias que se observam estranhos objetos ou luzes nas proximidades das cápsulas espaciais. São esferas luminosas, objetos cilíndricos e alguns até com formato discoidal, em órbita terrestre, lunar e na superfície da Lua. Muitas destas fotografias foram obtidas em seqüência, possibilitando verificar a trajetória dos mesmos.

A maioria destas fotos parecem ter sido obtidas acidentalmente, sugerindo que o astronauta possivelmente não avistava o objeto no momento do registro. Em cerca de 40 delas o OVNI parece ter sido registrado propositalmente. Nestes casos, nota-se que o astronauta não pôde utilizar a câmera específica para este tipo de registro, como descrito acima, pois naquele momento possivelmente estaria envolvido em alguma operação importante (tipo acoplamento, separação de módulos, etc).

Na página do Programa Apollo no site da Nasa:
Localizamos centenas de fotografias em alta resolução e entre elas, algumas demonstrando estranhos objetos nas proximidades das cápsulas espaciais. Para acessar os detalhes específicos de cada missão click sobre o link da missão desejada.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Programa Espacial Gemini

Programa Espacial Gemini


Um dos casos ufológicos mais cnhecidos, dentro do projeto Gemini, é o encontro dos astronautas James McDivitt e James White da cápsula Gemini 4. Eles estavam em órbita, quando observaram um objeto, em forma de ovo, com "braços ou antenas", que seguia uma rota paralela. Eles estavam sobre o Oceano Pacífico, e objeto aparentava estar a uns cinco quilômetros de distância. McDivitt filmou e fotografou o estranho objeto, que começou a se aproximar de sua cápsula. Quando os astronautas começaram manobras para desviar do objeto, este desapareceu.

Missão GEMINI 4
Comunicação por rádio obtida através do Cabo Canaveral com a Gemini 4:
GEMINI 4: ... Havaí...
CONTROLE: ... Gemini4, Guymas Cabo Canaveral...
GEMINI 4: ... adiante, GUYMAS, Gemini 4...
CONTROLE: ... de acordo, temos vocês verdes. Como estão as coisas aí em cima? ...
GEMINI 4: ... Bem. Acabo de ver algo a mais aqui em cima comigo, mas justamente quando me aproximava para obter uma boa foto o Sol se colocou em frente e o perdi ...
CONTROLE: ... quer estar alerta para copiá-los? ...
GEMINI 4: ... sim, estou atento, e vou ver se encontro a coisa outra vez, mas parece que não verei outra vez ...
CONTROLE: ... ainda está buscando essa coisa aí em cima? ...
GEMINI 4: ... não a perdi....parecia que tinha uns braços grande que saíam do seu corpo. Somente vi por um minuto. Tenho um par de fotos com uma câmera manual e (TRUNCADO) mas levava o fluxo e antes que tivesse obtido o controle me levou o fluxo e o perdi ...
CONTROLE: ... bem feito ...
Após este incidente, seguiu-se outro, onde foram observados e fotografados dois objetos voando em formação sobre o Paquistão e a China. Após o regresso a Terra, os filmes obtidos pelos astronautas foram examinados no Centro Espacial Houston, no Texas (EUA). A versão da NASA é de que os astronautas filmaram o satélite fotográfico americano Pégasus. No entanto, o Pégasus estava a mais de 2000 quilômetros de distância da Gemini. Sobre isto, McDivitt afirmou:

"Talvez não saibamos jamais o que eu e White vimos naquele dia no espaço"

O cientista Franklin Roach, investigando este incidente, montou um quadro comparativo, relacionando todos os satélites da época, incluindo o Pégasus, constando distâncias e tempo. Roach chegou à conclusão de que o Pégasus era muito pequeno e distante para ter sido fotografado e filmado pela tripulação da Gemini 4. Roach ainda concluiu que o objeto avistado estava fora dos padrões de um satélite.
Missão GEMINI 5
Dois meses após o vôo da Gemini 4, houve a missão Gemini 5, com os astronautas Leroy Gordon Cooper Jr. e Charles Conrad Jr. Esta missão tinha como objetivo treinar acoplamento espacial, no entanto, uma série de panes fez a missão fracassar. No dia 24 de agosto de 1965, três objetos não identificados foram observados pelos astronautas sobre a região do Himalaia. Este objeto foi fotografado pelos astronautas. Foram observados ainda, objetos estranhos sobre a região da Austrália, Ásia Oriental, e China. Um trecho do diálogo mantido na ocasião chegou a conhecimento público. Abaixo está a transcrição:

Dr. CHISTOPHER KRAFT: ... Garotos, alguma coisa voa junto com vocês?...
GEMINI 5: ... Aguarda... Negativo, por quê perguntam?...
Dr. CHISTOPHER KRAFT: ... Temos uma imagem no radar... Trata-se de um objeto espacial tripulado, juntamente com vocês, a umas 2000 a 10000 jardas de distância...
Mais tarde...
CONTROLE: ... Gemini 5, Gemini 5... Aqui Houston ...
GEMINI 5: ... Houston, Gemini 5 ...
CONTROLE: ... Conforme Gemini 5. Aqui Houston. Alertamos que temos detectado outro objeto que voa junto com vocês enquanto sobrevoam os Estados Unidos. A distância é de 2000 a 10000 jardas da cápsula. Podem olhar e ver se localizam? Infelizmente não podemos dar a direção em que devem olhar ...
GEMINI 5: ... A que horas é isto? ...
CONTROLE: ... O que você disse? Que tamanho ou que hora? ...
GEMINI 5: ... Hora ...
CONTROLE: ... Bom, parece estar com vocês. É dessa forma que o estamos detectando. Justamente ao seu lado...
GEMINI 5: ... Conforme ...
CONTROLE: ... Vamos perdê-los dentro em pouco aqui, assim, se perceberem algo, por que não o deixam registrado na próxima estação? ...
GEMINI 5: ... De acordo ...
CONTROLE: ... O retorno de radar era aproximadamente o mesmo que o de vocês, pelo menos em magnitude ...
GEMINI 5: ... Conforme ...
Quando os astronautas retornaram houve uma reunião confidencial com eles sobre o trecho divulgado acima. A NASA censurou os comentários alegando que não havia nada de extraterrestre envolvido (sic).
Missão GEMINI 7
Quatro meses depois, foi lançada a cápsula Gemini 6, com os astronautas Walter Shirra e Tom Stafford, que iria encontrar-se no espaço com a cápsula Gemini 7. Um defeito adiou o lançamento da Gemini 6, que originalmente seria 25 de novembro. A Gemini 6 foi lançada em15 de dezembro e a Gemini 7 foi lançada em 4 de dezembro. A Gemini 7 seria tripulada pelos astronautas James Lovell e Frank Borman. Quando as cápsulas se aproximavam no espaço, para acoplagem, registraram vários objetos não identificados no espaço. A missão conjunta das duas cápsulas foi abortado devido a problemas com a Gemini 6, que logo retornou para a Terra. A Gemini 7 permaneceu e teve novos encontros. Em uma ocasião, James Lovell e Frank Bormann avistaram um objeto esférico. Novamente houve vazamento nas transmissões. Abaixo, trecho da comunicação entre os astronautas e o centro de controle.

GEMINI 7: ... Bogey às 10 horas...
CONTROLE: ... Aqui Houston... Fale novamente 7...
GEMINI 7: ... Rapazes, temos um bogey na direção 10 horas, mas um pouco mais acima...
CONTROLE: ... Pode ser um dos estágios do foguete impulsor Titan 2...
GEMINI 7: ... Esse é um objeto não identificado!... Não é o foguete impulsor!... Sabemos onde o impulsor está!... O que fazemos?
Diante desta resposta os controladores permaneceram em silêncio. Segundo a NASA, os astronautas confundiram uma peça da cápsula,chamada sobrealimentador, porém os astronautas afirmam que o sobrealimentador estava em foco, juntamente com o OVNI.

Missão GEMINI 9
A missão seguinte, a Gemini 8, tinha, entre outros objetivos, que acoplar sua cápsula a um foguete Agena, lançado pouco antes. A cápsula era tripulada por Neil Armstrong e David Scott. Em dado momento, a cápsula começou a rodopiar se controle. Isto levou ao cancelamento da missão. Na missão Gemini 9, que também tinha por objetivo, acoplamento com um foguete Agena, apresentou problemas. Segundo alguns registros, na ocasião próximo à cápsula, haviam objetos que não puderam ser identificados.

Missão GEMINI 10
Durante a missão da Gemini 10, em julho de 1966, os astronautas Collins e Young avistaram objetos não identificados no espaço. Eram dois objetos luminosos, que realizavam movimentos impossíveis para um satélite. Eram diferentes de estrelas e apresentavam coloração vermelha. Segundo a NASA, estes objetos observados faziam parte de um foguete auxiliar. Nesta mesma missão, Collins observou um objeto sobre a Austrália. O objeto movia-se no sentido norte-sul. Neste avistamento, a NASA não pôde identificar o objeto.

Missão GEMINI 11
Na missão seguinte, a Gemini 11, em setembro de 1966, os astronautas Richard Gordon Jr. e Charles Conrad, avistaram um objeto muito estranho. Eles estavam sobre o oceano índico, quando observaram um objeto alongado e luminoso. Os astronautas fotografaram o objeto, que tinha se posicionado à esquerda da cápsula. A foto obtida está arquivada sob o número S66-54661.

Missão GEMINI 12
Em novembro, durante outra missão da Gemini 12, um novo contato ocorreu. Desta vez envolvendo os astronautas James Lovell e Edwin Aldrin. Eles observaram quatro objetos luminosos que estavam alinhados. Os astronautas fotografaram e filmaram os objetos. Na fotografia S66-63402, obtida pelo astronauta Edwin Aldrin, pode-se ver um foguete Agena e vários objetos ao fundo. Na fotografia S66-62871, obtida por Lovell, pode-se ver outro objeto próximo à cápsula. Já na foto S66-62966, pode-se observar dois objetos próximo à cápsula espacial. A NASA, com sua arrogância habitual, classificou os objetos como lixo espacial e reflexos. No capítulo explicações da NASA, discutiremos sobre as possíveis explicações para estes eventos. Após a missão Gemini 12, o programa foi encerrado. A preocupação principal da NASA era a Lua, para onde, alguns anos mais tarde, enviaria seus astronautas.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Caso Slayut 6

Caso Salyut 6

Um dos mais interessantes registros de contato imediato ocorreu em órbita terrestre e envolveu os tripulantes da estação espacial russa Salyut. Os cosmonautas russos Viktor Savinikh e Vladimir Kovalyonok tiveram, durante dois dias, a companhia de um objeto esférico, tripulado por três seres humanóides.

O contato ocorreu entre os dias 14 e 16 de maio de 1981, quando o cosmonauta Kovalionok exercitava-se em um aparelho de ginástica para evitar deterioração dos músculos em ambiente de microgravidade. Ao olhar pela vigia da cápsula o astronauta percebeu pela primeira vez o estranho objeto. Os cosmonautas filmaram o estranho objeto por quase uma hora.

“Eu fiz apenas alguns exercícios de ginástica, quando eu vi na frente de mim, através de uma janela, de um objeto que eu não poderia explicar… Eu vi o este objeto e então algo aconteceu eu não poderia explicar, algo impossível de acordo com as leis da física”.


Declarou Kovalionok.


O relato logo virou notícia em todo o mundo. No Brasil, a extinta Revista Manchete publicou o caso. Segundo a matéria, os dois astronautas estavam trabalhando em suas experiências científicas, após 75 dias de permanência no cosmo, quando Kovalyonok observou um objeto esférico, surgindo de repente a uma distância de mais ou menos 1.000 m, e alertou Savinikh. Ficaram algum tempo observando através de duas portinholas separadas. Kovalyonok apanhou uma câmara e rodou os primeiros fotogramas do que acabou se tornando um filme de 45 minutos. Ele não tinha a menor explicação plausível para o que estava acontecendo. Com a ajuda de binóculos percebeu portinholas na outra nave. Percebeu que ela era perfeitamente esférica e não possuía painéis solares como os veículos terrestres.


Nas 24 horas seguintes, ao longo do dia 14 de maio de 1981, o objeto misterioso permaneceu em posição estacionária próximo à Salyut-6, sem demonstrar qualquer sinal de atividade. De repente, ao acordarem, no dia seguinte, 15 de maio, os dois astronautas viram o estranho objeto ainda mais próximo, a aproximadamente 100 metros de distância. Assim foi possível observar mais nitidamente o estranho objeto. Havia uma série de janelas ao redor do mesmo, sendo 24 ao todo, divididos em três níveis. Foi possível observar dentro do objeto três tripulantes que vestiam uma espécie de uniforme justo, colado ao corpo. Eles usavam capacetes leves, semelhantes à capuzes apertados sobre a cabeça deixando o rosto parcialmente coberto. Entretanto foi possível observar um rosto de aspecto humano, sobrancelhas compridas e grossas, narizes retos, grandes olhos azuis, com um tamanho bem maior do que o padrão terrestre. Não demonstravam emoção.

Neste mesmo dia, Kovalyonok solicitou permissão ao Controle em Terra para iniciar um contato efetivo com os estranhos seres. O Controle determinou que não fizessem contato físico, apenas visual. Em dado momento objeto aproximou-se ainda mais, chegando a aproximadamente 30 metros da cápsula. Seus deslocamentos eram precisos mas não se percebia uma forma de propulsão empregada pelo objeto. Desta distância os astronautas perceberam que os estranhos seres executavam movimentos rígidos, como se fossem artificiais.


Em seguida os cosmonautas abriram um mapa celeste e posicionaram em uma das janelas da cápsula. Em seguida os estranhos seres fizeram o mesmo. Na seqüência os russos fizeram um sinal de positivo recebendo o mesmo sinal por parte do tripulantes do objeto. Logo em seguida o estranho objeto acelerou rapidamente se afastando da cápsula reaparecendo na órbita seguinte, pouco depois. Durante todo o contato o estranho objeto afastou-se em seis ocasiões retornando pouco depois.


Kovalyonok, com o auxílio de uma lanterna, enviou, através de Código Morse, uma mensagem, primeiro em russo, depois em inglês com o seguinte conteúdo: "Cosmonautas soviéticos saúdas visitantes à Terra. Vocês estão recebendo?". Não houve nenhuma resposta. Em seguida ele tentou enviar um sinal matemático recebendo um sinal luminoso como resposta. Mais tarde esta mensagem luminosa foi decifrada e descobriu-se que era um logaritmo neperiano usado por Kovalyonok em suas pesquisas na cápsula.


No ultimo dia do contato, os tripulantes saíram do objeto e aproximaram-se da cápsula dos cosmonautas. Os cosmonautas estimaram que os seres tinham aproximadamente 2 metros de altura e seu traje semelhante entre os três. Eles pediram permissão ao Controle em Terra para sair da cápsula e ir ao encontro dos seres, mas a saída foi negada. Após isso os seres voltaram ao objeto e partiram definitivamente. Após a partida definitiva do objeto os cosmonautas sentiram o que definiram como "estranha saudade".


Alguns dias depois os cosmonautas retornaram à Terra, sendo submetidos à exames de rotina. Já restabelecidos foram convocados para uma reunião extraordinária em 18 de junho de 1981. Estavam presentes autoridades soviéticas, tanto administrativas quanto militares, além de cientistas de diversas áreas. Seu moderador foi o próprio chefe do programa espacial soviético, General Georgi Timofeevict Beregovoy. A reunião ocorreu sob forte esquema de segurança onde não foram permitidos registros de qualquer espécie. Gravadores e máquinas fotográficas foram deixados na entrada do auditório.


O encontro começou as 5 da tarde e durou aproximadamente duas horas. Após uma breve introdução do general Beregovoy, todos viram o vídeo obtido durante a missão. Segundo o ufólogo Alexander Kasantsev, “o filme está bem guardado nos porões de aço, embaixo da Cidade das Estrelas”.


Depois da reunião de 18 de junho, o governo russo não se pronuncia sobre o evento envolvendo a Salyut-6. O vídeo e as conclusões da investigação oficial do governo permanecem longe do conhecimento público. Os próprios cosmonautas, embora já tenham feito inúmeras declarações confirmando os fatos, são reticentes de dar entrevistas sobre o assunto.