Ufologia não é CRENÇA, é FATO!!! Sejam bem vindos ao UFOLOGIA EM BUSCA DA VERDADE.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Los Putos Traterrestres!

Não tenho nem o que comentar, ri demais. 
Não levem a mau.
Espero que gostem!



FALA SÉRIO EIN!!!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Pérolas da Ufologia

Aqui eu só abordo assuntos sérios relacionados a Ufologia, mas me chegou essa pérola por e-mail certa vez e eu nunca mais consegui deletar de tanto que eu ri.

Bom, vou lidar com esse e-mail aqui, dividindo-o com todos de forma imparcial e ética até onde é possivel ser. Até por que isso consta em um livro sério de um Ufólogo sério, e ele mesmo não é culpado da coisa ter ocorrido assim ou mesmo se for o caso, ser fruto da imaginação do personagem central... Não importa, minha intenção aqui é simplesmente dividir essa informação com todos para que eu possa finalmente deletar esse e-mail da minha caixa depois de alguns anos!

Divirtam-se... Ops, me desculpem, fiquem sérios ao ler!

Pescador é estuprado por ET na Paraíba!

Esse evento aconteceu em João Pessoa(PB)em 1994 e foi amplamente divulgado na imprensa Paraibana. O pescador de nome Ronaldo T. da Silva, 44 anos, solteiro; alegou que um ser de outro planeta o estuprou às 03:00h da madrugada enquanto dormia em seu barraco em frente ao mar e acordou com um barulho estranho. Ronaldo estava deitado em sua rede quando esse ser que parecia um "demônio", saiu do mar de um prato grande de cor preta que emitia uma luz violeta.


"Ele entrou rápidamente no meu barraco e me agarrou à força. Era muito forte e me deitou no chão, rasgou minhas ceroulas e introduziu seu pênis que se assemelhava ao de um boi, com uns 25 cm de comprimento aproximadamente, em meu ânus. No início gostei, pois ele alisava meu cabelo com carinho. Depois fui me sentindo mal e perdí os sentidos. Só acordei por volta das 07: 00h, com um cachorro vira-latas lambendo meu rosto - conta Ronaldo - estava com as pernas bambas e a bunda molhada com um líquido pegajoso e amarelado." Hoje, Ronaldo é Evangélico e não quer mais tocar no assunto, acha que tudo aconteceu porque ele havia tomado umas pingas. E está convencido que foi um castigo Divino.

Fonte: "SANTOS OU DEMONIOS NA TERRA DO SOL." Livro do Ufológo e Pesquisador Reginaldo de Athayde sobre relatos de pessoas abduzidas.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Bep Kororoti

Os índios Xikrin, da nação Kayapó, na Amazônia, acreditam que são descendentes de seres que vieram das estrelas em uma canoa voadora um óbvio disco voador.

Várias nações indígenas da Amazônia mantêm até os dias de hoje rituais e crenças de celebração à sua origem extraplanetária

No Brasil, muitas nações indígenas mantêm tradições e rituais que indicam uma convivência pacífica e secular com o Fenômeno UFO. Algumas até acreditam ser descendentes de seres extraplanetários, entre elas a nação Kayapó, espalhada pela Região Amazônica. O pesquisador João Américo Peret foi o indigenista que estudou mais intensamente esses nativos do Xingu, que se intitulam Menbengôkré, ou “gente que veio do buraco da água”. Envolta em várias lendas, a cultura indígena dos Kayapó possui inúmeros rituais de exaltação às forças da natureza e seres míticos, além de danças em agradecimento e comemoração.

Os índios Menbengôkré, assim como as aldeias Gorotire, Xikrin, Men-krãgnoti, Kokraimôro, Txukahamãe e Kren-akôre, realizam um ritual em memória a um ser mítico a quem chamam de Bep-kororoti. Esta criatura seria um forasteiro heróico e civilizador que teria chegado à região montado em uma estrela ou uma canoa voadora. De acordo com a história exaltada pela população indígena, Bep-kororoti pousou na Cachoeira Tipôtikré, onde viveu e miscigenou com os ancestrais Kayapó. Ao retornar ao espaço, levou a esposa e um filho, deixando uma filha casada e grávida. Ufólogos e até antropólogos atribuem ao ser a origem extraterrestre, sendo sua canoa voadora um óbvio disco voador.

Trajes sagrados – A lenda de Bep-Kororoti assume um caráter verdadeiramente autêntico porque é ensinada na Casa dos Homens ou Escola Tribal, nas aldeias. Também é considerada como real porque, durante o ritual de adoração, os índios se vestem de maneira especial, usando trajes e máscaras consideradas sagradas, além de espingardas para representar o que chamam de kóp – a terrível arma desintegradora que o extraterrestre portava quando veio do céu. Em sua pesquisa, Peret citou a lenda contada pelo sábio conselheiro Güey-babã, que fala da vinda de Kumen, um ser que apareceu entre a neblina de uma montanha sempre envolta de misteriosos barulhos e relâmpagos.
A criatura era, segundo a história, um invasor de aspecto estranho e muito grande. Tinha um olho só mas não apresentava boca e nariz, nem cabelos. Somente uma poderosa clava que desintegrava árvores e pedras. Os índios da época lutaram com ele sem conseguir vencê-lo. Mas, ao perceberem que o forasteiro não queria matá-los, deixaram-no em paz. O enigmático ser passou então a viver sozinho na montanha, sem ser importunado nem incomodar ninguém, por muito tempo. A lenda conta ainda que, um dia bem mais tarde, jovens índios viram num lago próximo outro estranho. Tinha pele clara, era alto, esguio e forte. Se aproximaram e reconheceram que era Bep-kororoti. O ser então disse ter vindo das estrelas, mas fora atacado pelos índios na montanha, várias vezes. Os nativos defenderam-se, alegando que haviam lutado na verdade com um monstro terrível.

Para convencê-los, o visitante teria mostrado a roupa com que viera do espaço, e assim Bep-kororoti foi levado à aldeia e dela passou a fazer parte. Ainda de acordo com a lenda, teria se transformado em uma espécie de mestre da tribo, pois fez com que o chefe fosse mais atencioso com os outros índios e cuidou para que todos tivessem melhoria em suas vidas. Também determinou que o Conselho de Anciãos tivesse que ajudar o líder a tomar decisões. Bep-kororoti ainda casou e teve filhos entre os indígenas. No entanto, um dia ele discutiu com os companheiros e sumiu na mata. Cobriu sua família com uma tintura preta, vestiu-se com um traje que dava choques e ameaçou a tribo com a clava com que viera à Terra.

Bep-kororoti dirigiu-se à Serra Pukatôti e subiu ao céu, levando sua mulher e filho em uma estrela ou canoa voadora, em meio a trovões e relâmpagos. Após este acontecimento, a região passou por grandes mudanças climáticas e os índios, por terríveis necessidades. Para livrar a tribo da morte, a filha de Bep-kororoti, Niôpoti, que havia ficado, foi até a montanha e se cobriu com a mesma tintura preta. Logo depois, ocorreu uma explosão e ela foi elevada ao céu. Ao voltar, trouxe sua mãe e o irmão – que posteriormente retornaram ao espaço –, remédios, alimentos e sementes. Niôpoti, atendendo a recomendação de Bep-kororoti, levou seu povo para morar na Serra Pukatôti, onde encontraram as “casas de pedras feitas por Deus.” Ali passaram a viver em paz e com prosperidade. E assim os índios mantêm sua lenda até hoje.

Matéria publicada em UFO 68 – Novembro 1999

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Ubirajara Franco Rodrigues e sua mudança de opinião.

Atendendo a pedidos vou falar um pouco sobre o Ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues e sua mudança repentina.

Na verdade ele era uma mente de muito valor. Eu sempre procuro ter uma visão cética de tudo até mesmo quando estou vendo algo bem na minha frente para não perder a postura científica de qualquer coisa. Procuro conversar com gente realmente cética e buscar várias opiniões de céticos e não céticos por achar que mais de uma cabeça sempre pensam melhor do que uma só. Não perder o foco cientifico, tanto na ufologia quanto em qualquer área de pesquisa é o que se pode ter de mais importante.

Ubirajara sempre teve essa postura. Na verdade ele tem expunha o pensamento que eu acho mais correto e saudável para se implementar qualquer estudo ou investigação, maaaas, na minha opinião, sem equilíbrio. Explico.

Como disse, conheço pessoas céticas, gosto de conversar e trocar idéias com elas e isso é sempre util. Mas conversando com alguns eu vejo que a pessoa se perde no próprio materialismo. É o caso dele. Alguns pesquisadores, tem mania de querer provar sua crença, e isso tende para dois lados que devem ser bem esclarecidos. Vamos pegar aqui o próprio exemplo em questão para explicar esse pensamento. Ubirajara tem uma postura cética. Ele conduz uma investigação qualquer... Ufológica, paranormal, seja o que for. Ele crê que não existe nada disso, logo vai fazer de tudo para provar que não é verdade nem se o ET de varginha aparecer no quarto dele e começar a esganá-lo.

Uma pessoa cética que crê firmemente NO NADA, pode cair no erro de querer provar o que acha que é verdade e nesse caminho os dois se perderam. O não cético pode estar conduzindo uma investigação tentando provar que há chifre em cabeça de cavalo e o incrédulo pode estar diante da verdade e negá-la.

Aqui vai um vídeo antigo que mostra muito da postura de Ubirajara, a principio você leitor pode ver que sua postura é boa para conduzir uma investigação, porém mais pra frente do vídeo você vai poder ver que ele tenta enganar a própria mente, tentando provar para si mesmo que não é real algo que ele mesmo foi testemunha ocular... E aí que esta o desvio e o erro.
Desde o post do dia 15 de agosto de 2010 sobre a descaracterização da Ufologia, feita pelo telejornal Fantástico, algumas pessoas vem me pedindo para explicar melhor essa MUDANÇA DE LADO do senhor Ubirajara Franco Rodrigues.

Bom, já vimos até aqui como era sua postura, isso é muito importante para entender, que para ele, é até mesmo confortável tendo sempre tido essa posição digamos agora QUASE SAUDAVEL como investigador. Um cara que acha que não esta de forma nenhuma sendo traídos pelas suas crenças... Mas como tudo tem dois lados, não consegue perceber quando sai do prumo e começa seu erro por crença cética.

É preciso que haja um equilíbrio, seja cético ou não, avalie tudo com sobriedade, e não tenha medo do resultado! Se não, ao enxergar o desconhecido, a pessoa pode querer até mudar de lado e varrer pra baixo do tapete.

Mas isso é um caminho, não foi o que aconteceu com Ubirajara.

Como explicado no post do dia 15/08/2010, Ubirajara foi um dos maiores pesquisadores do Caso Varginha e o primeiro a investigar o caso para depois descaracterizar tudo em pleno jornal. Sua posição atual totalmente contra a Ufologia e, declarando até mesmo ter nojo de ter se atrelado ao movimento dos ufólogos não surge de uma hora para outra exatamente. Ela surge de uma hora para outra depois de um evento. E isso não pode ser de forma alguma ignorado.

Mas que evento foi esse?!

Declara Ademar Gevaerd, editor da revista UFO, que Ademar manteve sigilo sobre uma visita que teria feito a Escola de Sargento das Armas (ESA), onde supostamente o ET havia sido levado logo após a captura.

A visita a ESA aconteceu por ocasião de um inquérito policial militar para o qual tanto Rodrigues quanto Vitório Pacaccini, que foi responsável pelas gravações dos militares da FAB, foram convidados a depor, a fim de prestar esclarecimentos.

"-É muito estranho que depois desse fato, Rodrigues tenha mudado de posição progressivamente, e mantido realmente silêncio quanto a todo o episódio". Declarou o Editor da Revista UFO Ademar Gevaerd.

É de conhecimento de todos os Ufólogos e aos leitores que acompanham a Revista UFO, que a existência de tal inquérito foi denunciada e revelada publicamente há alguns anos por Ademar J. Gevaerd. "Revista UFO ed. 156, estando agora à matéria disponível no site da revista. O fato de maior gravidade no contexto do caso, depois da misteriosa morte do Policial Marco Eli Chereze, não foi mantido em sigilo, entretanto apenas por alguns pesquisadores, mas pelo próprio Exército, o que configura uma curiosa situação. De qualquer forma, agora motivado por medidas relacionadas à campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, o Órgão acaba de reconhecer a existência desse inquérito, e a Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) espera para ter acesso à documentação relativa a este procedimento.

Resumindo, Ubirajara e Vitório foram convidados a comparecer a ESA para esclarecer o fato de que tinham depoimentos gravados de militares envolvidos em algo que certamente não queriam que vazasse. Mas por que teriam eles feito sigilo de que teriam que depor? Por que esse dia de visita para depor teve que ser ocultado? Por que depois de seu depoimento Ubirajara passou a correr contra o movimento ufológico e declarar até mesmo nojo da ingenuidade dos Ufólogos e descaracterizar principalmente o Caso Varginha dizendo que nada aconteceu?

Não tem como não pensar que nesse dia houve um acordo entre as partes. Ubirajara e Vitório tinham os depoimentos e estavam encaixados em um contexto em que certamente lhes foi apresentada a verdade em troca do silêncio e descaracterização. Se não por barganha, por ameaça direta.

Não se pode afirmar nada disso, mas sinceramente, não tem como não pensar essas coisas. Até por que, ninguém muda tão drasticamente de opinião de um segundo para o outro e com data para ocorrer tal mudança.

Nesse momento, a postura cética de Ubirajara ajuda e muito a não parecer maluca a sua mudança de postura e opinião. Mas que ainda que haja uma mudança tão drástica de uma opinião é preciso ver as causas que levaram a tal.

Diante dessas causas expostas aqui eu te pergunto:
Você acha mesmo que isso foi só uma mudança simples de opinião?
Eu... Nem acho possível!